A expansão global ou internacionalização é quando a atuação de uma empresa é instalada em outros países. Esse processo não precisa necessariamente ser direcionado a todos os continentes. É possível iniciá-lo em nações estratégicas no que diz respeito à logística e pertinência ao público-alvo.
A internacionalização é um movimento que não depende de porte. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 77,3% das exportações são provenientes de micro, pequenas e médias empresas. No entanto, vale lembrar que a companhia deve estar madura o suficiente para investir em expansão global, pois o processo exige estratégia e portfólios bem estruturados para firmar uma boa aliança estratégica empresarial.
Com as restrições da Pandemia, o mercado asiático, que até então era o grande pólo das exportações, pausou parte de suas operações e vendas externas. Assim, foi aberta uma lacuna para que outros países implantassem suas soluções em territórios internacionais. Diante disso, o Brasil bateu recordes de internacionalização em 2020, segundo Reinaldo Tockus, gerente executivo de Relações Institucionais e Internacionais do Sistema Fiep.
No entanto, vale ressaltar que a expansão global brasileira ainda está abaixo de países como China, Coréia do Sul, México e Índia. O Brasil representa cerca de 1% do mercado mundial, muito provavelmente devido ao complexo sistema tributário nacional e ao próprio desconhecimento dos empresários sobre os processos e benefícios que a internacionalização pode trazer.
A conclusão a que se chega é que o contexto pós-pandemia é favorável, mas falta base sólida nas empresas brasileiras para que elas se estabeleçam no mercado internacional. Por isso, estratégias como Joint Ventures, Fusões & Aquisições e Aliança Estratégica Empresarial podem ser fundamentais para efetivar a expansão global.
É fundamental que a estratégia escolhida seja condizente à realidade da empresa e seus objetivos. Para isso, é possível realizar testes por meio de parcerias que não demandam investimentos tão altos. Com os resultados obtidos, fica mais claro como conduzir alternativas mais arriscadas, como aquisições e joint ventures. Em todos os casos, é fundamental a assessoria especializada para maior segurança.
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A afirmativa é válida para empresas de todo o porte. No entanto, é fundamental que os processos em solo brasileiro já estejam maduros para pensar em expansão global.
O risco por sua vez é real. Por isso, é indispensável um estudo aprimorado sobre como será a condução do processo de internacionalização, pensado sobre o retorno a ser obtido. Nesse sentido, a Redirection pode assessorar empresas em desenvolvimento internacional por meio de operações como Joint Venture e M&A, garantindo segurança e estratégias aprimoradas para a expansão global.